[FP] Ezreal.

Personagem - Geral

Nome: Ejiraeru (Ezreal).
Idade: 13 anos.
Sexo: Masculino.
Peso: 49kg.
Altura: 1,53m.
Aldeia: Sunagakure no Sato.
Alinhamento Moral: Bom/Neutro.
Clã|Habilidade: Kugutsu no Jutsu.
Rank Atual: Gennin.
Maior Rank: Gennin.
Elemento de Afinidade: Raiton.
Elementos: -.

Aparência Física: O garoto não parece ter nascido em Sunagakure. Seus cabelos loiros são finos e sedosos demais para a falta de umidade do deserto que cerca o local. Sua altura é um problema a parte, especialmente porque parece menor que todos os seus amigos. Seu rosto é bonito e esculpido, mas seu sorriso é travesso e seus olhos brilham com uma aura sinistra de inovação que quase beiram a loucura as vezes.

Descrição Psicológica: Tende a ser bem tranquilo, pensando muito antes de agir. É fissurado por construções e engenhocas e pode perder horas analisando-as apenas para descobrir como funciona, do tipo que desmontaria um aparelho inteiro apenas pelo prazer de remontá-lo. Talvez se não tivesse trabalhado como ferreiro e tivesse que lidar com os cliente no lugar de seu rabugento pai provavelmente seria uma criança tímida, cuja a voz era apenas ouvida por suas criações, que ele insiste em tratar como se tivessem consciência e o respondesse.

Conhecimentos em On:

História:

"O lugar era escuro, com um aglomerado de grossos cabos que se desprendiam das paredes de pedras precisamente cortadas culminando em um tanque vazio que aparentemente tinha minhas exatas medidas. Eu sabia que as instalações estavam bem abaixo da superfície de...

...Onde mesmo?!...

— Não temos tanto tempo, eles conseguiram passar pelos portões. — A voz sedosa acariciava meus ouvidos, mas eu demorei a conseguir focar seu rosto.

Seus longos cabelos loiros em conjunto com seus olhos azuis a faziam parecer um anjo de luz às portas dos umbrais do inferno, a última gota de salvação naquele mar de desespero. Eu acho que devia ficar mais tempo admirando-a, mas a urgência de suas palavras me despertou para o objetivo central daquela operação...

...Qual era mesmo?!...

Não me permiti um tempo para entender o que estava se passando, apenas deixei-me levar pelos procedimentos que eu mesmo havia elaborado, mesmo sem ter muita certeza de para qual propósito foram criados. Ativei todas as especificações necessárias usando um instrumento da qual não me lembro muito bem, embora eu sinta como se ele tivesse feito parte de minha vida inteira.

Deite-me no cilindro, enquanto ela fixava alguns estranhos fios em minha cabeça e corpo. O auto ruído da explosão que acontecera nos andares de cima a fez se apressar em sua tarefa, fechando o cilindro sem que tivéssemos a oportunidade de se despedir.

Não demorou para que o líquido começasse a invadir a câmara, submergindo meu corpo quase que imediatamente, enquanto ela observava atentamente meu rosto, cruzando nossos olhares que pareciam dizer mais palavras do que nossas línguas poderiam pronunciar. Então ela olhou para trás e com um grito que eu não consegui ouvir uma lança atravessou seu peito, jorrando sangue em cima do cilindro transparente.

Minha consciência começava a se esvair — ou talvez acordar —, mas consegui ver o rosto dela, colado ao vidro, protegendo-o como se fosse sua própria caixa de pandora, seus lábios balbuciaram palavras que não ouvi, mas consegui entender.

...Contamos com você!...

Acordei suado e novamente perturbado com aquele pesadelo que não fazia o menor sentido.

Ultimamente vinha sendo frequente a quantidade de pesadelos que eu vinha tendo. Não sabia quem eram eles nem mesmo quem era a garota, mas sentia um profundo afeto por ela, meu coração dando picos de batidas só em pensar em sua morte, embora eu nunca a tenha conhecido.

— Vai ficar aí com essa cara de trouxa ou vai vir me ajudar? — A voz grave e rouca me tirou do estado de torpor pós sono. O homem barrigudo entrou em foco, com sua barba desgrenhada e pesada, excedendo a quantidade necessária, talvez para compensar a falta exibida em sua lisa careca. Sua camisa de linho estava imunda e nada ajudava em sua primeira impressão com os clientes da forja.

A carranca de Hatori era um alívio para minha noite perturbadora, uma vez que era alguém que eu conhecia e, com certeza, estava vivo e reclamão. Claro que lhe faltava o braço perdido durante a Quarta Guerra, devidamente reposto por uma prótese inteligente.

O ferreiro era a única família que eu conhecia. Ele me encontrara em uma das vilas arrasadas pela guerra chorando no colo de uma mulher assassinada durante um ataque inimigo. Segundo ele, no início, ele desejava me jogar na caldeira para que eu parasse de chorar, mas quando eu segurava a calejada mão dele com meus dedinhos fazia com que todo o trabalho valesse a pena.

Desde então trabalho pra ele enquanto estudo para ser um shinobi. Aprendi a arte de marionetes na academia, aparentemente tinha uma afinidade natural para construir coisas, provavelmente a herança de trabalhar duro como ferreiro.

— Claro, otou-san! — Respondi, pulando da cama e seguindo para forja. Ele podia ser bronco, mas era absolutamente amável.

Construção do Personagem

Perícias:

Desvantagens:

Ninjutsu: 2  
Taijutsu: 1
Genjutsu: 1
Velocidade: 1
Inteligência: 2

Equipamentos & Marionetes

Marionetes:

Elementos & Jutsus

Elementos:

Jutsus:

Links Comprobatórios:

Codes: