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Mensagem por Sasaki Sáb Ago 18, 2018 1:15 pm

Professor Substituto
Rank: D
Objetivo: Dar uma aula na Academia Ninja.
Descrição: Um dos chunins responsáveis pela aula do dia acabou adoecendo. É preciso encaminhar algum substituto, mesmo que seja um genin. O escolhido deve ministrar a aula por um dia, cuidar dos alunos e apresentar um conteúdo de sua escolha.


Acordei mais uma vez mais tarde do que o desejado. Meus olhos se abriram perto das oito, depois às dez, e agora as onze; havia consciência o suficiente nos momentos em que despertei sequencialmente para realizar que, se levantasse, tiraria melhor proveito do restante do dia, e por mais tempo também. Entretanto, o conforto de minha cama e o frio típico que envolvia os moradores do meu país foram o suficiente para me segurar por mais tempo do que era necessário. Minha mãe me acordou, por fim, pouco depois das onze horas da manhã; como tradicionalmente o fazia, me serviu cereal com leite numa xícara. Não era muito comum ter cereais gostosos no restante dos países, mas éramos particularmente conhecidos pela proficiência na manufatura e distribuição de doces, então o cereal era um bom café da manhã. Seria, aliás, se o mesmo gosto todas as manhãs não me enjoasse. Não queria dar trabalho para minha mãe, tendo que achar outra refeição igualmente prática caso eu reclame, portanto me limitei a empurrar os grãos pela garganta e bebericar o leite que se acumulava no recipiente. Me movia de maneira detida e sonolenta para fora da cama, conforme me dirigia à cozinha para me livrar da xícara que antes me alimentava. Ao redor deste momento, lembrei-me que este seria, tecnicamente, meu primeiro dia exercendo meus deveres como um ninja, uma profissão que, embora não fosse muito popular com os adventos tecnológicos que recentemente emergiram em todo o mundo, servia-me perfeitamente. Ou eu gostava de pensar desta maneira, pelo menos.

Me perguntava se os demais formandos estavam animados em seus primeiros dias também. Me recordava da maioria deles reclamando que teriam de fazer missões de baixo nível, com pouco perigo e ação e que, portanto, eram chatas. Pensando bem, já ouvi por acidente alguns ninjas experientes reclamando das mesmas coisas também. Era seguro concluir, portanto, que suas reclamações eram coesas. Entretanto, era incapaz, mesmo assim, de não me sentir razoavelmente ansioso e apreensivo para com meu desempenho nas missões que iria receber. Na Academia Ninja apenas realizávamos simulações, e agora seria pra valer; talvez os demais não pensassem nisso, mas, se falhássemos nestas missões, traríamos prejuízos verdadeiros para os clientes e para a hierarquia organizacional da vila como um todo. Resumindo, portanto, preferi pensar que, por mais enfastiantes que pudessem ser as incumbências que receberia, teria de me esforçar ao máximo para vê-las bem-sucedidas. Seria uma boa oportunidade para aplicar parte das aulas teóricas que recebemos sobre o assunto também. Assim que lavei meu rosto e escovei os dentes, retornei para meu quarto, adornando-me com uma camiseta preta, uma calça de mesmo tom e sandálias ninjas acinzentadas, estas de cano longo, que se estendiam até próximas de meus joelhos. Concluí minhas vestes com minha bolsa de equipamentos ninja, posicionada em minha coxa esquerda - já que era canhoto - e, assim que o fiz, despedi-me de minha mãe que treinava suas habilidades no shogi e me retirei de casa.

Tradicionalmente, deveria me deslocar para a central de distribuição de missões mais próxima de meus aposentos. Até onde eu presumia, tínhamos algumas espalhadas por toda aldeia para que facilitasse a entrega de designações e não sobrecarregasse um só estabelecimento. Como já havia passado algumas vezes pela frente da central durante tarefas corriqueiras do dia-a-dia, não precisaria de muitas informações sobre como chegar lá. Cruzei a névoa com passos acelerados, sabendo bem para onde ia desta vez. O local, em questão, sobressaía-se em relação às construções vizinhas; adornava as cores do vilarejo, toda a tapeçaria e o acabamento do local refletiam as poucas fontes de luz que não eram barradas pelo nevoeiro e chegavam nelas, declarando o quão novas e limpas se mantinham. A ausência de portas também facilitava o acesso, e se via ninjas entrando e saindo do complexo governamental a todo instante. Fui um dos que entraram no local. Ainda próximo da porta, visava não chamar muita atenção para que não entendessem que estava perdido; aproveitei este momento para resvalar meus olhos sobre o interior do estabelecimento. Carregava as mesmas cores simbólicas da vila, um balcão separava uma metade do cômodo da outra e, do lado de lá do balcão, atendentes constantemente falavam com os ninjas, fuçando nas prateleiras da parte de trás cheias de pergaminhos. Facilmente compreendi para onde deveria me dirigir agora. E assim o fiz. Trocando poucas palavras com o atendente, precisei dar meu nome e a graduação atual para que ele confirmasse minhas credenciais. Buscou um dos pergaminhos com o kanji de meu nome agravado nele. Entusiasmado, assim que me despedi do funcionário abri o pergaminho, revelando-me uma tarefa um tanto quanto problemática: falar em público. Não obstante, dar uma aula para crianças que estavam na mesma posição que eu poucos meses atrás. Recompus-me. Sobre o quê eu deveria falar?! Tinha certa proficiência em fluxo de chakra, portanto poderia falar sobre isso. Agora de volta em casa, rebuscava entre meus livros informações sobre o assunto; na verdade, procurar em livros informações sobre o que queria já havia se tornado um instinto natural meu. Gravei as informações na minha mente. Tomei coragem. Dei a aula. Alguns alunos pareceram bem interessados, enquanto outros permitiam que suas mentes vagueassem pelo mundo com expressões faciais estáticas. Ninguém me espancou ou fez muito barulho, o que me deixou aliviado no final das contas. Coletei minha recompensa na Central de Missões e retornei para casa, agora realizado por ter cumprido com louvor minha primeira missão. Será que meus ex-colegas estavam indo tão bem?
-
Haise; intacto.


Ajudante de Carteiro
Rank: D
Objetivo: Ajudar o carteiro da vila a entregar as cartas e encomendas.
Descrição: O carteiro da vila esta precisando de ajuda por conta da grande quantidade de cartas e encomendas que precisão ser entregues antes que o dia acabe.


Acordar cedo estava se tornando a missão mais difícil para o ninja Sasaki Haise. Ainda bem que eu era bom em fingir que planejava acordar neste horário e que tudo estava indo de acordo com o que havia planejado, então minha mãe não reclamava tanto já que eu parecia comprometido. Desta vez tive uma motivação adicional para sair da cama, quando lembrei do sucesso que minha primeira missão tinha sido no meu primeiro dia. Agora, tinha uma média positiva para manter. Era bom fingir que tinha uma reputação à ser zelada também. Me levantei o mais rápido que pude, estratégia esta para que o quentinho da minha cama e o sono não me enlaçassem ali para sempre. Como o fazia usualmente, preparei meu cereal, despejando leite morno por cima e saboreando-o aos poucos na cozinha enquanto trocava algumas palavras com minha mãe. Assim que terminei de me alimentar, retornei para o meu quarto para trajar as vestimentas de sempre. Desta vez, entretanto, adornei uma camiseta branca ao invés da preta; mas não mexi no restante das indumentárias. A bolsa de armas básicas, sempre importante caso alguma situação saia de controle, não poderia ser esquecida, então a fixei novamente em minha coxa esquerda. Fui ensinado a ser otimista independente das situações, então, olhando meus olhos como eram refletidos no espelho, mentalizei as coisas positivas que recentemente aconteciam comigo até que me sentisse melhor do que estava no momento em que comecei. Era meu pequeno ritual, feito de vez em quando. Sem nenhuma outra pendência em casa, despedi-me gentilmente de minha mãe e saí.

Os movimentos seriam os mesmos de ontem; andar umas cinco ou seis quadras até a central de missões, coletar meu pergaminho, desvendar seu conteúdo e realizar a missão com o máximo de proficiência que eu conseguisse angariar. Assim que dei alguns passos do lado de fora, instintivamente notei como o clima se delineava; ultimamente, para ser sincero, todos os dias pareciam ser iguais: Frio o suficiente para que não chova, névoas espessas, pesadas e úmidas e pouca iluminação, já que era difícil alguma fonte de luz se prolongar por um longo espaço com um breu tão forte e resistente quanto o que constantemente repousava sobre a aldeia. Curiosamente, no entanto, não reclamava muito deste clima; quando vive por muitos anos por aqui, no mínimo têm de se acostumar. E quanto a mim? Eu o amava. Meus livros preferidos sempre foram os que instigavam mistérios e incertezas numa ambientação escura e assustadora. Para ser sincero, o vilarejo oculto da Névoa parecia exatamente com um cenário saído de algum livro que eu possuía. Será que nenhum escritor ambientou uma história atemorizante dentro da vila? Interessante. Esperava não me esquecer do assunto quando chegasse em casa. Se é que eu fosse chegar em casa... ah, que droga. Pensei demais em livros de terror. Hora de apertar o passo!

Me sentia muito bem quando era capaz de fazer um bom gesto de bondade sem receber nada em troca, e tive esta mesma oportunidade a momentos atrás, quando ajudei uma velhinha debilitada a atravessar o nevoeiro perigoso a algumas quadras atrás. Talvez tenha atrasado meu percurso, talvez eu não possa fazer tanto quanto deseje no restante do dia, mas com certeza valeu a pena. Na verdade, o ato pode até mesmo ter contribuído positivamente para com meu desempenho na missão, já que estava bem mais positivo, confiante e realizado agora. Estava ciente de que ainda deveria colocar esforço para que tudo vá bem, mas tinha mais motivos para o fazer; assim que entrei no complexo da central de distribuição de missões, dirigi-me ao balcão, agora que já sabia o trajeto que deveria fazer. Vi, também, alguns rostos conhecidos de ontem, quando visitei o interior daqui pela primeira vez. Não me permitindo distrair com estas coisas, falei com outra atendente desta vez. Trocamos as mesmas palavras que troquei com o senhor gordinho de ontem, e recebi outro pergaminho à mim endereçado. Saí do local com o pergaminho cerrado em mãos, encontrei um banquinho de descanso próximo dali e comecei a ler o pergaminho. Não era tão ruim desta vez! As coisas estavam melhorando. Deveria auxiliar um carteiro a realizar seu trabalho, já que os destinatários acumularam e ele não poderia atrasar nas entregas. Encontrei-o no local demarcado. Infelizmente não era o que entregava as cartas na minha casa, mas mesmo assim estava tudo bem. Ele foi bastante gentil também, o que me motivou a dar o máximo de minha capacidade física para auxiliá-lo. No final das contas, quando reencontrei-o, estava feliz, e contou-me que conseguimos realizar todas as entregas com tempo de sobra. Ele utilizaria este tempo para descansar para amanhã, e eu utilizaria este tempo para retornar para a central de distribuição de missões visando coletar minha recompensa por mais uma missão executada. As coisas estavam indo muito bem, e parte de meu caminho para avançar de cargo estava sendo tracejado.
-
Haise; intacto.


Sendo a Babá
Rank: D
Objetivo: Cuidar do gato de Inoue por um dia
Descrição: Inoue pretende passar o dia inteiro fora pois vai viajar para uma aldeia vizinha para fazer compras. Seu único receio, no entanto, é deixar seu gato sozinho em casa. Você será o encarregado por tomar conta do bichano, mas atente:
gatos são traiçoeiros.


Assim que coletei a missão, fui parabenizado pela assistente. Ela estava sendo bastante gentil comigo. ── Deseja mais uma, Sasaki-san? ── Ofereceu-me com uma feição difícil de se recusar. Na verdade, fazer duas missões num único dia estava longe de meus planos. O que sempre fazia era retornar para casa e ler livros até de noite. Mas, como disse, era difícil de se recusar. Além disso, o relógio posicionado atrás dela mostrava que eu havia terminado a última missão que concluí com tempo de sobra, mais cedo do que o normal. Era justo afirmar que estava numa crescente então, não? Realizando uma missão melhor do que a outra até então (apesar de que só tinha feito duas). ── Ah.. claro! ── Tentei remedar a animação da senhorita quando a respondi, e ela pareceu feliz por eu ter o feito com o mesmo entusiasmo. ── Muito bem... vejamos aqui... ── Trocamos apenas uma linha de diálogo e ela já estava mais conversativa. Interessante. Posicionei minha mão direita em meu queixo demonstrando fascínio. Meus instrutores falavam que eu tinha esse tique quando estava mentindo ou escondendo alguma coisa, mas não era só para isso. Enfim, não era muito importante. Explicando-me que recebiam apenas uma tarefa com o nome de Gennins por dia, e que não tinham missões atribuídas diretamente à mim, resolveu me entregar um pergaminho sem nome, feitos para situações como estas. Concluiu falando que a dificuldade seria a mesma apesar da diferença no endereçamento, portanto não precisava me preocupar tanto. Agradecendo-a e inconscientemente falando que voltaria no dia seguinte, me removi do local mais uma vez agora que já tinha uma nova designação.

Assim que dei alguns passos para fora do complexo, buscando algum lugar apropriado para ler com atenção as informações contidas no pergaminho, hesitei em dar o próximo passo quando um gato, de coloração negra e olhos azulados, assustou-se com minha presença e passou correndo entre meus pés. Que sinal estranho. Dizem que dá azar, não? Mas eu não pensava assim. Talvez por estar familiar com superstições do tipo por ser um ávido leitor de obras de horror. Na verdade, sempre gostei bastante de gatos e sempre quis ter um. Gostaria que fosse um sinal de que eu iria ganhar um gatinho em breve. Mas provavelmente não aconteceria. Continuei andando até encontrar um banquinho. Finalmente entendi o motivo de eu ter cruzado com aquele gato, se é que é possível fazer um paralelo: minha missão seria cuidar de um gato. Ela o deixou na casa, e o pergaminho continha a chave para a mesma. O pergaminho também apresentava algumas instruções e restrições quanto aos cuidados do felino, e insistia que fossem seguidas à risca. Imaginei que seria de uma madame ou coisa do tipo, mas na verdade podia ter certeza de que era, já que só alguém deste tipo pagaria tão alto para que cuidassem de seu bichano por tão pouco tempo. De quaisquer formas, meu trabalho não era julgar, mas sim agir, e assim começava a o fazer quando rumei à sua casa.

Se eu ainda não tivesse descoberto que era uma madame que solicitava a missão, teria certeza disso quando visse a mansão em que habitava. Agora a chave de ouro e cheia de adornos decorativos fazia sentido. Coloquei-a no buraco da fechadura, girei-a e adentrei no local. Na verdade, várias perguntas surgiram. Porquê ela precisava de um ninja para cuidar de seu gato quando poderia pagar uma frota de mordomos? Curioso. O gatinho não parecia tão mal assim. Aproximei-me dele e ele se aproximou de mim gradativamente. Engraçado. Era parecido com aquele gato que eu quase pisei a alguns minutos atrás. Mas não poderia ser ele, certo? Interessante. De quaisquer formas, meu trabalho era passar a tarde com o mesmo, e assim o fiz. Segui as instruções do pergaminho que carreguei comigo todo o tempo e me pareceu que nos tornamos bons amigos. Conforme o final da tarde se aproximou, sua dona retornou. Surpresa com o resultado das minhas interações com "Aiko", sua gatinha, agradeceu-me pela meticulosidade e pediu-me para visitá-la novamente qualquer hora para tomarmos chá juntos. Feliz, retornaria à central para a conclusão de minha missão e receber as recompensas designadas.
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Haise; intacto.
Sasaki
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Mensagem por Misc Sáb Ago 18, 2018 1:24 pm

As três, ok.
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